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Oh, Espírito Santo, ajuda-nos a formar uma aliança com Maria!

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segunda-feira, 1 de abril de 2013

Páscoa: A alegria da Ressurreição!
 2012-04-08 09:29:00



Se fôssemos resumir em uma palavra a festa da Páscoa, com certeza a palavra seria alegria. Alegria imensa, que explode e contagia. Em todas as passagens da Escritura que falam da ressurreição de Jesus, duas ações acontecem: encher-se de alegria e sair para comunicar aos outros. Ou seja, diante da realidade da ressurreição, alegro-me ao ponto de não conseguir reter esta felicidade, mas tenho como obrigação comunicá-la aos meus irmãos, que são também irmãos do Ressuscitado.
Cristo, nossa Páscoa, foi imolado, façamos festa no Senhor! O domingo de Páscoa é o dia mais alegre do ano, porque o Senhor da vida triunfa sobre a morte, sobre o pecado, sobre o mundo. E é tão intensa essa alegria, que perdura até a festa de Pentecostes. No tempo pascal, com efeito, a cada dia das sete semanas se vive a mesma alegria do domingo da ressurreição.
A ressurreição é a confirmação que o Pai dá de que Jesus é verdadeiramente seu Filho, e Ele ressuscitou como primícia, como conquista e certeza da nossa ressurreição. É também a confirmação de nossa fé. Diz São Paulo: Se Cristo não ressuscitou, vazia é a nossa fé, e nós somos os mais dignos de pena (1Cor 15,17). Quem, de fato, pode crer e esperar em um morto? Mas Jesus está vivo! E nós somos os mais felizes, pois Aquele em quem depositamos nossa fé está vivo, ressuscitado e ressuscitante.
Um coração e um espírito novos são dons eminentemente pascais, que capacitam o fiel a cantar o Aleluia, a associar-se à alegria da Igreja para o anúncio do Ressuscitado, pois também o cristão ressuscitou para viver em Cristo para a glória de Deus(1). Portanto, essa alegria não é comunicada para nós apenas, mas deve ser proclamada, publicada, comunicada a cada homem e a cada mulher, a fim de que toda língua anuncie com alegria que Jesus ressuscitado é o Senhor (cf. Fl 2,9-11). E como comunicá-la? Através da palavra, sem dúvida, mas sobretudo através de nossa vida, da misericórdia encarnada em nossos gestos, da alegria que compartilhamos, da fidelidade incondicional ao Senhor, de nossos atos solícitos...
Portanto, essa alegria que o Ressuscitado nos comunica é interior e subjetiva, mas é também, e sobretudo, concreta, vivencial, prática, objetiva: Deve o cristão unir-se a este coro universal e cantar as glórias do Ressuscitado, deixando triunfar em si a sua soberania: há de ceder-lhe todo direito e lugar; há de entregar-se-lhe sem reservas, para que seja Jesus o único Senhor de sua vida... A ressurreição do Senhor, a sua passagem da morte para a vida, deve espelhar-se na ressurreição dos fiéis que se vai consumando pela passagem cada vez mais radical das fraquezas do velho homem para a vida nova em Cristo. E esta ressurreição tem por resultado mais profundas aspirações pelas coisas do céu.
Imbuídos deste espírito pascal, que vive de uma forma particular nessas sete semanas, mas que deve perdurar e renovar-se a cada dia, o ano inteiro, façamos nossa a confissão de Charles de Foucauld: "Em vossa ressurreição, em vossa felicidade infinita e eterna, tenho fonte de felicidade inexaurível, base de felicidade que ninguém me pode tirar... possuo eternamente o essencial do que constitui minha felicidade... um bem que supera todo outro bem, o mais desejado dos meus desejos, o que é a substância da felicidade dos anjos e dos santos, o que fará da minha vida um céu... com a só e única condição de que eu vos ame!."
O Aleluia Pascal
Toda a nossa vida presente deve transcorrer no louvor de Deus, porque louvar a Deus será também a alegria eterna de nossa vida futura. Ora, ninguém pode tornar-se apto para a vida futura se, desde já, não se prepara para ela. Agora louvamos a Deus, mas também rogamos a Ele. Nosso louvor está cheio de alegrias, e nossa oração de gemidos. Foi-nos prometido algo que ainda não possuímos; porém, por ser feliz quem o prometeu, alegramo-nos na esperança; mas, como ainda não estamos na posse da promessa, gememos de ansiedade. É bom perseverarmos no desejo, até que a promessa se realize; então acabará o gemido e permanecerá somente o louvor.
Assim podemos considerar duas fases da nossa existência: a primeira, que acontece agora em meio às tentações e dificuldades da vida presente; e a segunda, que virá depois, na segurança e alegria eterna. Por isso, foram instituídas para nós duas celebrações: a do tempo antes da Páscoa e a do tempo depois da Páscoa.
O tempo antes da Páscoa representa as tribulações que passamos nesta vida. O que celebramos agora, depois da Páscoa, significa a felicidade que alcançamos na vida futura. Portanto, antes da Páscoa celebramos o que estamos vivendo; depois da Páscoa celebramos o que ainda não possuímos. Eis por que passamos o primeiro tempo em jejuns e orações; no segundo, porém, que estamos celebrando, deixando os jejuns, nos dedicamos ao louvor de Deus. É este o significado do Aleluia que cantamos.
Em Cristo, nossa cabeça, ambos os tempos foram figurados e manifestados. A paixão do Senhor mostra-nos as dificuldades da vida presente, em que é preciso trabalhar, sofrer e por fim morrer. A ressurreição e glorificação do Senhor nos revelam a vida que um dia nos será dada.
Agora, pois, irmãos, vos exortamos a louvar a Deus. É isto o que todos nós exprimimos mutuamente quando cantamos: Aleluia. Louvai o Senhor!, dizemos nós uns aos outros. E assim todos põem em prática aquilo que se exortam mutuamente. Mas louvai-o com todas as vossas forças, isto é, louvai a Deus não só com a língua e a voz, mas também com a vossa consciência, vossa vida, vossas ações.
Na verdade, louvamos a Deus quando nos encontramos reunidos na igreja. Mas logo ao voltarmos para casa, parece que deixamos de louvá-lo. Não deixes de viver santamente e louvarás sempre a Deus. Deixas de louvá-lo quando te afastas da justiça e do que lhe agrada. Mas se nunca te desviares do bom caminho, ainda que tua língua se cale, tua vida clamará; e o ouvido de Deus estará perto do teu coração. Porque assim como nossos ouvidos escutam nossas palavras, assim os ouvidos de Deus escutam nossos pensamentos. 


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por
Dos Comentários sobre os salmos, de Santo Agostinho, bispo

quinta-feira, 21 de março de 2013

SEMANA SANTA

 Domingo de Ramos


O Domingo de Ramos abre, por excelência, a Semana Santa, relembrando a entrada triunfal de Jesus Cristo em Jerusalém, poucos dias antes de passar pela Paixão, Morte e Ressurreição. Esse domingo é chamado assim porque o povo cortou ramos de árvores, ramagens e folhas de palmeiras para cobrir o chão por onde Cristo passava montado num jumento.


Segunda-feira Santa
 
O ato causou crítica por parte de Judas, que achava desperdício banhá-Lo com perfume caro, em vez de vender o frasco para repartir o dinheiro com os pobres. O Senhor, porém, respondeu-lhe: “Pois os pobres vocês sempre terão com vocês, e poderão ajudá-los sempre que o desejarem. Mas a mim vocês nem sempre terão”.

Terça-feira Santa

Na Terça-feira Santa, a Igreja continua refletindo sobre Cristo Libertador. Desde o antigo Testamento, Isaías mostrava o que ia acontecer com o Filho de Deus para provar, sete séculos depois, que era verdade. Mas, ainda hoje, muita gente duvida do Senhor. 
Quarta-feira Santa

A Quarta-feira Santa é marcada pelo encontro de Maria com Seu Filho Jesus Cristo. Em várias cidades do Brasil, principalmente no interior, é realizada a Procissão do Encontro para lembrar este momento. Carregando a Sua cruz, depois de ter sido flagelado e condenado à morte, Jesus começa a Via-Sacra e encontra-se com Nossa Senhora.
Quinta-feira Santa

Na Quinta-feira Santa, os cristãos são chamados ao Tríduo Pascal, ou seja, aos três dias de preparação para a grande festa do Cristianismo – que é a Páscoa, a ressurreição de Jesus Cristo. O Senhor - desejoso de proporcionar aos homens a Sua presença no meio deles até o fim dos tempos - antes de voltar à casa do Pai, instituiu a Eucaristia. 
Sexta-feira da Paixão

A Sexta-feira da Paixão, dia da Morte de Nosso Senhor Jesus Cristo, é o único dia em que não há Santa Missa no calendário cristão. Os fiéis são convidados a refletir o sacrifício do Senhor – que foi morto por causa de nossos pecados.
  
Sábado de Aleluia


No Sábado de Aleluia a Igreja celebra a Morte de Cristo. A data marca ainda a descida de Jesus à mansão dos mortos. Depois do pecado de Adão e Eva, ninguém pôde ir para o céu antes da Ressurreição do Senhor. Os mortos ficaram esperando a salvação que viria pelo Filho de Deus. É um dia de oração e silêncio. 

Domingo de Páscoa


No Domingo de Páscoa celebra-se a Ressurreição de Jesus Cristo. Madalena, Nossa Senhora e outras mulheres foram ver o Senhor de manhã e não O acharam. O Evangelho, muitas vezes, narra esse momento, não há dúvida por parte da Igreja quanto à ascensão do Senhor aos céus.



É importante salientar, que uma celebração litúrgica não supre as demais, ou seja, você deve participar ao menos da missa de Domingo de Ramos (com a procissão), missa da Quinta-feira, celebração da Sexta-feira, Vigília do Sábado e principalmente da missa da Páscoa no domingo.