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Oh, Espírito Santo, ajuda-nos a formar uma aliança com Maria!

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terça-feira, 29 de novembro de 2011

Advento: nos preparemos para a chegada de Jesus

O Advento (do latim Adventus: "chegada", do verbo Advenire: "chegar a") é o primeiro tempo do Ano litúrgico, o qual antecede o Natal. Para os cristãos, é um tempo de preparação e alegria, de expectativa, onde os fiéis, esperando o Nascimento de Jesus Cristo, vivem o arrependimento e promovem a fraternidade e a Paz. No calendário religioso este tempo corresponde às quatro semanas que antecedem o Natal.

O tempo do advento e suas características

O tempo do Advento é para toda a Igreja, momento de forte mergulho na liturgia e na mística cristã. É tempo de espera e esperança, de estarmos atentos e vigilantes, preparando-nos alegremente para a vinda do Senhor, como uma noiva que se enfeita, se prepara para a chegada de seu noivo, seu amado.
O Advento começa às vésperas do Domingo mais próximo do dia 30 de Novembro e vai até as primeiras vésperas do Natal de Jesus contando quatro domingos.
Esse tempo possui duas características: Nas duas primeiras semanas, a nossa expectativa se volta para a segunda vinda definitiva e gloriosa de Jesus Cristo, Salvador e Senhor da história, no final dos tempos. As duas últimas semanas, dos dias 17 a 24 de Dezembro, visam em especial, a preparação para a celebração do Natal, a primeira vinda de Jesus entre nós. Por isto, o Tempo do Advento é um tempo de piedosa e alegre expectativa. Uma das expressões desta alegria é o canto das chamada "Antífonas do Ó".

Teologia do advento

O Advento recorda a dimensão histórica da salvação, evidencia a dimensão escatológica do mistério cristão e nos insere no caráter missionário da vinda de Cristo.
Ao serem aprofundados os textos litúrgicos desse tempo, constata-se na história da humanidade o mistério da vinda do Senhor, Jesus, que de fato se encarna e se torna presença salvífica na história, confirmando a promessa e a aliança feita ao povo de Israel. Deus que, ao se fazer carne, plenifica o tempo (Gl 4,4) e torna próximo o Reino (Mc 1,15).
O Advento recorda também o Deus da Revelação. Aquele que é, que era e que vem (Ap 1, 4-8), que está sempre realizando a salvação mas cuja consumação se cumprirá no "dia do Senhor", no final dos tempos.
O caráter missionário do Advento manifesta-se na Igreja pelo anúncio do Reino e a sua acolhida pelo coração do homem até a manifestação gloriosa de Cristo. As figuras de João Batista e Maria são exemplos concretos da vida missionária de cada cristão, quer preparando o caminho do Senhor, quer levando o Cristo ao irmão para o santificar. Não se pode esquecer que toda a humanidade e a criação vivem em clima de advento, de ansiosa espera da manifestação cada vez mais visível do Reino de Deus.
A celebração do Advento é, portanto, um meio precioso e indispensável para nos ensinar sobre o mistério da salvação e assim termos a Jesus como referência e fundamento, dispondo-nos a "perder" a vida em favor do anúncio e instalação do Reino.

Espiritualidade do advento

A liturgia do Advento nos impulsiona a reviver alguns dos valores essenciais cristãos, como a alegria expectante e vigilante, a esperança, a pobreza, a conversão. Deus é fiel a suas promessas: o Salvador virá; daí a alegre expectativa, que deve nesse tempo, não só ser lembrada, mas vivida, pois aquilo que se espera acontecerá com certeza. Portanto, não se está diante de algo irreal, fictício, passado, mas diante de uma realidade concreta e atual. A esperança da Igreja é a esperança de Israel já realizada em Cristo mas que só se consumará definitivamente na parusia (volta) do Senhor. Por isso, o brado da Igreja característico nesse tempo é "Marana tha"! Vem Senhor Jesus!
O tempo do Advento é tempo de esperança porque Cristo é a nossa esperança (I Tm 1, 1); esperança na renovação de todas as coisas, na libertação das nossas misérias, pecados, fraquezas, na vida eterna, esperança que nos forma na paciência diante das dificuldades e tribulações da vida, diante das perseguições, etc.
O Advento também é tempo propício à conversão. Sem um retorno de todo o ser a Cristo, não há como viver a alegria e a esperança na expectativa da Sua vinda. É necessário que "preparemos o caminho do Senhor" nas nossas próprias vidas, lutando incessantemente contra o pecado, através de uma maior disposição para a oração e mergulho na Palavra.
No Advento, precisamos nos questionar e aprofundar a vivência da pobreza. Não pobreza econômica, mas principalmente aquela que leva a confiar, se abandonar e depender inteiramente de Deus e não dos bens terrenos. Pobreza que tem n'Ele a única riqueza, a única esperança e que conduz à verdadeira humildade, mansidão e posse do Reino.

retirado de: http://pt.wikipedia.org/wiki/Advento

A Palavra da Igreja para o Advento 2011


Advento 2011: Caritas apela à unidade para derrotar a pobreza


Roma (RV) – A Caritas Internacional lançou sua campanha para o Advento 2011.

Em sua mensagem para a ocasião, o Presidente da entidade, Cardeal Óscar Andrés Rodríguez Maradiaga, faz um apelo à unidade, para pôr fim à pobreza e promover a harmonia.

"Temos que investir nos pequenos agricultores se queremos lutar contra a fome no mundo. A crise financeira, em começou em 2007, se tornou numa catástrofe econômica cada vez mais ameaçadora, que levará mais pessoas à pobreza", escreve o Cardeal.

Para ele, necessitamos de homens e mulheres de fé que lutem pela pessoa, pela família e pela comunidade humana, para reconstruir sua identidade.

"Que o Menino Jesus nos traga a alegria e nos acompanhe durante todo o Novo Ano!" (BF)

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

VIAGEM EM 3D

Hoje, 18 de novembro de 2011, é dia da Basílica de São Pedro e de São Paulo. Sob as quais encontra-se o corpo de São Pedro e de São Paulo, respectivamente.
Em comemoração a esse dia lhe proponho uma Viagem em 3D pela basílica de São Pedro é fascinante. Entre em AQUI e confira.

  Com o mouse vc passeia por dentro da Basílica.

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Dia de Finados e Dia de Todos os Santos

No início de novembro celebramos a Solenidade de Todos os Santos e Dia dos Fiéis Defuntos. São celebrações, como a de Finados, que nos unem aos nossos irmãos e irmãs já falecidos, que se encontram na casa do Pai, “onde existem muitas moradas”, e, muitos já fazem parte na comunhão dos santos da Igreja celeste como os Santos e Santas.
O ensino católico da oração que fazemos está unido intimamente ao dogma de suma importância para compreendermos a nossa íntima união com os falecidos: o dogma da comunhão dos santos. Santos, aqui compreendidos, não são apenas os santos canonizados pela Igreja pura e simplesmente, mas todos aqueles que pelo batismo juntam-se aos que creem na Palavra do Senhor Jesus (cfr. Catecismo da Igreja Católica 958).
Com o termo comunhão dos santos afirmamos a existência de uma íntima união sobrenatural entre todos os que são membros do Povo de Deus.
Nessa comunhão estão todos os crentes que foram incorporados pelo batismo na Igreja. Pelo nascimento da água e do Espírito nos tornamos parte do corpo místico de Cristo, Sua Igreja. Tornamos-nos nela membros, uns com os outros, enquanto comunhão de vida na oração e na liturgia. Todos os que são de Cristo, estão unidos a Cristo. A vida de cada um é ligada de forma única e essencial em Cristo e por Cristo, o que não exclui a vida sobrenatural na Igreja.
Aliás, a Igreja é essencialmente uma comunhão dos santos, tanto entre os fiéis ainda caminhantes para a eternidade, como para os que já nesta se encontram.
É um vínculo de amor e uma abundante e permanente troca de bens espirituais, que a todos beneficia na santidade.
Existe uma comunhão espiritual que nos une a todos os batizados, aqueles que morrem na fé e na graça, laços estes que não se rompem com a morte. A oração não tem limites, e seu poder não diminui nem com a distância nem com o passar do tempo. Como fruto de amor, ela é como um feixe de luz que penetra em nossa alma e nos coloca na presença do Salvador. Nós, cristãos desse mundo, não cortamos os nossos laços com a Igreja que já se encontra na presença do Pai, mas os que estão lá contam com as nossas orações, como nos diz a sua palavra: os que se aproximaram “da montanha de Sião, do Deus vivo, da Jerusalém celestial, e das miríades dos anjos”, e que fazem parte da “assembleia festiva dos primeiros inscritos no livro dos céus, e de Deus, juiz universal, e das almas dos justos que chegaram à perfeição.” (Hb 12, 22-23).
Desde os tempos apostólicos, baseada na crença da unidade e do poder da oração, e na comunhão do santos, sempre aconteceu a oração pelos que já se foram, para que estes intercedessem junto de Deus, e que eles também contassem com as nossas orações, tal como contaram em vida com o nosso amor e a nossa atenção. Lembremo-nos, por exemplo, da extrema veneração pelos mártires já nos primórdios da Igreja.
A ressurreição de Jesus aponta sempre para a plenitude da vida. Em toda a liturgia do Dia de Finados a Igreja quer, portanto, celebrar a vida. Lembramos a derrota do último inimigo (1Cor 15, 26). Viveremos no amor incomparável, no amor sem egoísmo, onde acontecerá a verdadeira partilha numa comunidade sem fronteiras e barreiras humanas, que tanto insistimos em levantar nesse nosso mundo. Nossa oração deve ser, sim, de agradecimento pela vida que nossos irmãos e irmãs têm agora em abundância. Porém, celebrar o Dia de Finados significa professar a fé, a vida e a esperança. Para a escuridão da morte, que a todos angustia, temos, como cristãos, a certeza da ressurreição. A celebração deve estar em torno da morte e ressurreição de Jesus, que é alimento constante na forma de viver uma fé sólida e que nos quer solidários no amor, inclusive com os falecidos. Solidariedade esta que nos compromete, quando devemos prosseguir firmes em nossa caminhada de fé, compelindo-nos na caridade para com o próximo e assumindo a nossa vida, já aqui, pelos que sofrem e precisam de nós.
Nossa vida deve ser esse processo contínuo no amor, e não caminhada para morte. Este compromisso com a vida, talvez o ideal mais perfeito da comunhão dos santos, pode ser uma maneira concreta de sermos solidários com os falecidos. Portanto, essa solidariedade na vida de fé, também nos impulsiona para uma responsabilidade na edificação da Igreja e da vida dos homens. Os dons, os talentos recebidos devem ser fonte de graça e de testemunho. Isso abrange tanto a solidariedade no compartilhar os bens espirituais – comunhão propriamente dita – como partilhar os bens materiais. A consciência cristã deveria ser movida por essa partilha generosa e aberta. Isso tudo nos faz, vivos e mortos, cooperadores no plano de Deus, que busca a felicidade de seus filhos.
Assim, a comunhão com os falecidos, através destes dias de liturgia dedicados a oração por eles, deve ajudar-nos a melhor vivenciar o amor pelo próximo.
Na caridade e na comunhão cristã somos convidados, como católicos, a participar vivamente das celebrações e das visitas aos cemitérios para que sejam, efetivamente, um eloquente e sincero sinal de comunhão divina no amor, que se encerrará na eternidade junto à casa do Pai. Na vida em Deus não haverá mais tristeza, nem dor, nem separação, nem perda, mas apenas caridade, amor. E nos esforcemos para viver no bem – como nos ensina 2Mac 12,46 – “era esse um bom e religioso pensamento; eis por que ele pediu um sacrifício expiatório para que os mortos fossem livres de suas faltas”.
† Orani João Tempesta, O. Cist. Arcebispo Metropolitano de São Sebastião do Rio de Janeiro, RJ

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Show Sonhos 2011

Foi sensacional!
Sucesso, alegria, festa!



(Em breve fotos.)